Dia Internacional do Voluntariado: Escuteiros são duplamente voluntários

Chefe nacional adjunto do CNE referiu que este dia também para agradecer a quem coloca as suas competências ao serviço de um mundo melhor

Braga, 05 dez 2017 (Ecclesia) – O chefe nacional adjunto do Corpo Nacional de Escutas (CNE) disse que o escutismo contribui para a “sustentabilidade” do voluntariado e os escuteiros são duplamente voluntários.

“Temos adultos que dão, são voluntários, são capazes de transformar e, no seu processo, educam jovens que no futuro serão adultos, que serão voluntários, que transformam outros jovens”, afirmou Joaquim Freitas.

“Cria-se um exercício de sustentabilidade no próprio voluntariado”, sublinhou o chefe nacional adjunto do CNE.

Para dirigente da região de Braga, o voluntariado acontece no escutismo por via dos adultos formadores que “criam oportunidades educativas” e pelos jovens que se colocam ao serviço das comunidades

“No CNE temos uma realidade muito interessante: cerca de 14 mil adultos voluntários que todas as semanas e às vezes todos os dias trabalham para criar oportunidades educativas aos mais de 50 mil crianças, adolescentes e jovens; e os jovens, no seu exercício de autoeducação, colocam-se ao serviço das comunidades”, referiu.

Para Joaquim Freitas, assinalar o Dia Internacional do Voluntariado é também uma ocasião para agradecer a todos os que, nas “mais variadas áreas da sociedade”, colocam os seus “talentos, competências”, ao serviço dos outros.

“Este é um dia importante para agradecermos àqueles que deixam o conforto dos seus sofás, o sossego das suas famílias, para se entregarem às causas que podem ajudar-nos a educar e a transformar o mundo que queremos que seja cada vez melhor”, afirmou

“Ser voluntário não é apenas fazer aquilo que se pode. É fazer o que se pode bem feito. É dar o melhor que se tem àqueles que precisam e às estruturas que precisam transformando o nosso mundo”, insistiu Joaquim Freitas.

PR

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