Algarve: Fundação Fé e Cooperação dinamiza escola de primavera para «aterrar políticas, interligar atores»

Lisboa, 21 mar 2018 (Ecclesia) – A Fundação católica Fé e Cooperação (FEC) vai promover uma Escola de Primavera intitulada ‘Todos à Mesa: Aterrar políticas, interligar atores’, entre hoje e 25 de março, em Cachopo, na Diocese do Algarve.

“Tem como objetivo analisar estratégias integradas para uma Alimentação Sustentável, em articulação com os desafios globais de desenvolvimento sustentável”, informa a FEC.

A fundação católica quer “integrar diferentes dimensões e perspetivas” num encontro residencial de “reflexão e debate” que vai terminar com uma “sessão solene de tomada de posição”, envolvendo diferentes atores.

Do programa conta um encontro com o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, na tarde de dia 24 de março, no Complexo Social D. Manuel Madureira Dias do Centro Paroquial de Cachopo, informa o jornal diocesano ‘Folha do Domingo’.

A organização não-governamental católica para o desenvolvimento explica que vão realizar visitas de campo, trabalhos agrícolas e mesas-redondas de reflexão com atores locais, como a de políticas públicas sobre “água, ambiente, agricultura/floresta, ensino, turismo” e Segurança Social.

Os participantes vão também ver filmes como o ‘Tesouro Algarvio’, assistir ao lançamento do documentário ‘O Mundo à Mesa’, com a realizadora Patrícia Pedrosa, e provar petiscos.

A Fundação católica Fé e Cooperação dinamiza a ‘Escola de Primavera ‘Todos à Mesa: Aterrar políticas, interligar atores’, entre 21 e 25 de março, para estudantes universitários, jovens profissionais e quem quiser participar, em Cachopo, na Diocese do Algarve.

A iniciativa insere-se no projeto ‘Mundo à Mesa’ que é promovido pela FEC, em parceria com a Associação Casa Velha – Ecologia e Espiritualidade, a Caritas de Angola e a CIDSE.

O objetivo global do projeto internacional é contribuir para a “consciencialização e intervenção conjunta” da sociedade em torno de sistemas alimentares “mais justos, inclusivos e sustentáveis, a nível local e global”.

Neste contexto foi realizado um estudo para conhecer a realidade de Alcoutim e Cachopo, no nordeste algarvio.

“Põe em relação as realidades concretas de Alcoutim/Cachopo e Kaluquembe/Lubango em Angola, ambas marcadas pela desertificação e pelo isolamento, mas também pela resiliência das comunidades locais”, divulga o jornal diocesano ‘Folha do Domingo’.

CB

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