Missão: Leigos para o Desenvolvimento enviam 13 voluntários para África e Portugal

Lisboa, 06 set 2018 (Ecclesia) – A Associação Leigos para o Desenvolvimento (LD) vai enviar 13 voluntários em serviço de “desenvolvimento e de promoção social”, durante um ano, para Angola, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os LD informam que a partida dos voluntários para missão vai ser assinalada com uma Missa de Envio, às 13h00 deste domingo, na igreja do Colégio São João de Brito, em Lisboa.

“[Partir em missão] é sair de si para ir ao encontro dos outros, é ter a disponibilidade interior e temporal para estar inteiro e entregue aos projetos, às pessoas da comunidade local… É confiar e pôr-se ao serviço em nome de Deus”, dizem a Susana e o Paulo, casados há menos de um ano, e que vão para a Roça de Porto Alegre, no sul de S. Tomé e Príncipe.

Dos 13 voluntários, três vão dedicar um segundo ano da sua vida à missão com os Leigos para o Desenvolvimento e têm idades compreendidas entre os 21 e os 32 anos e participaram na formação dinamizada pela organização ao longo de um ano, nomeadamente na área do voluntariado, do desenvolvimento, da vida espiritual e em comunidade, e ainda formação específica sobre os projetos de desenvolvimento em que vão trabalhar.

A missão em Angola, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe é realizada em comunidade e em regime de voluntariado, em projetos em “áreas fundamentais”, como: Formação e Educação, Dinamização e Organização Comunitária, Empreendedorismo e Empregabilidade, Capacitação de Agentes Locais, Promoção do Voluntariado e Pastoral.

A mais recente missão dos LD é em território nacional, na área Caparica-Pragal, na Diocese de Setúbal, e Teresa tem “algumas expectativas”, nomeadamente, como “será apresentar um modo de trabalhar, tão diferente do assistencialismo que as populações locais estão habituadas”.

“Este será talvez o meu primeiro desafio, o de dar a conhecer a organização em si às pessoas”, salienta a jovem do concelho de Aveiro, que tem também a expectativa do “conhecimento de culturas e formas de viver e de estar diferentes”.

A Organização não-governamental para o desenvolvimento católica Leigos para o Desenvolvimento trabalha há 32 anos “em prol do desenvolvimento integral e integrado em países de expressão portuguesa” e “beneficiam” dos seus projetos cerca de 50 mil pessoas por ano e já partiram em missão mais de 400 voluntários.

CB/OC

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