Sociedade: JOC desafia à transformação de «situações gritantes de pressão escolar e laboral»

Juventude Operária Católica concluiu Campanha Nacional afirmando que os «jovens não são bestas de carta nem máquinas»

Lisboa, 17 jul 2018 (Ecclesia) – A Juventude Operária Católica (JOC) afirmou no comunicado final da Campanha Nacional que “os jovens não são bestas de carga nem máquinas”e desafiou cada um a “transformar as situações gritantes de pressão escolar e laboral”.

“Tudo começa por ti, esta pressão acaba aqui!”, refere o comunicado do grupo de trabalho da Campanha Nacional 2017-2018, apresentado no encontro da JOC que decorreu no último fim-de-semana, em Aveiro.

“Enquanto militantes buscamos informar-nos melhor para conseguir apontar caminhos diferentes e esclarecidos, acompanhando de perto as suas opções, procurando ser rosto e sinal de Deus nos momentos mais difíceis”.

Para a JOC, é necessário “partilhar, dar a conhecer e denunciar” as situações de “opressões” que se vivem na escola e no trabalho, procurando depois, “através de pequenos gestos, individuais e em grupo, transformar as situações gritantes de pressão escolar e laboral”

“Sabemos e sentimos que é difícil dar resposta às situações de pressão que vivemos, e que o medo das represálias e/ou exclusão nos impede por vezes de agir”, lembra o comunicado.

Enquanto movimento da Igreja Católica, a JOC refere que os jovens não estão sozinhos perante as dificuldades e o exemplo de Jesus Cristo, a sua  “entrega e amor” ajuda “a fazer a diferença, a contrariar a onda do egoísmo, da violência, da desigualdade e da discriminação”.

“Atualmente, o mundo carece de jovens que se entusiasmem com o compromisso do ser e estar, de se deixarem tocar para transformar”, acrescenta o documento.

“É possível construir um Reino de ternura e de amor no aqui e agora, mesmo na escola e no trabalho”, acrescenta o comunicado da Campanha Nacional que, apesar de terminar no Encontro Nacional, não deixa de desafiar os jovens a serem “santamente rebeldes”.

“A pressão é uma realidade na vida dos jovens estudantes e trabalhadores! Quem deve estar aí primeiro? O cristão. TU! NÓS!”

“Saímos daqui certamente mais ricos e com mais ferramentas para dar resposta às situações de pressão que afetam as nossas vidas e as daqueles que nos rodeiam”, conclui o comunicado.

PR

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