2018: Sínodo dos Jovens e Encontro Mundial das Famílias em agenda para o ano do Papa

Viagens internacionais começam no Chile e Peru

Cidade do Vaticano, 02 jan 2018 (Ecclesia) – O Encontro Mundial das Famílias, na Irlanda, e a assembleia do Sínodo dos Bispos dedicada às novas gerações são dois eventos que devem marcar o ano do Papa Francisco, em 2018.

A 15ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo decorre em outubro, mas já em março o Vaticano vai receber uma reunião pré-sinodal para a qual foram convidados jovens de várias partes do mundo, tanto católicos de outras confissões cristãs e outras religiões.

Esta iniciativa responde ao desejo manifestado pelo Papa de envolver as novas gereações na preparação na próxima assembleia sinodal, com o tema ‘Os jovens, a fé e o discernimento vocacional’.

Em agosto, a cidade de Dublin acolhe o IX Encontro Mundial das Famílias, o primeiro depois das duas assembleias do Sínodo dos Bispos (2014 e 2015) dedicadas ao tema da família, no qual se espera a presença do Papa.

Em março de 2017, Francisco escreveu uma carta às famílias de todo o mundo, para dirigir-lhes uma mensagem de “misericórdia”, com atenção às “feridas” da humanidade, num texto que apresenta o próximo Encontro Mundial das Famílias (EMF).

O 9.º EMF vai decorrer na capital irlandesa, de 21 a 26 de agosto de 2018, sobre o tema ‘O Evangelho da família: alegria para o mundo’.

A primeira viagem internacional do ano acontece já em janeiro (15-21), com passagens pelo Chile e o Peru, na América do Sul, e um olhar especial sobre a Amazónia, região à qual vai ser dedicado um Sínodo Especial, em 2019.

Francisco disse em dezembro que tenciona visitar a Índia em 2018, numa viagem dedicada exclusivamente a este país asiático.

Na Itália, o Papa vai passar por Pietrelcina, no 50.º aniversário da morte do padre Pio, esperando-se, entre outras, uma viagem a Veneza.

Os trabalhos de reforma da Cúria Romana vão prosseguir com a ajuda do Conselho de Cardeais e espera-se que Francisco convoque o quinto consistório do pontificado, dado que seis elementos do Colégio Cardinalício completam 80 anos de idade até junho, deixando assim de ser eleitores num eventual conclave.

OC

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