Fátima: D. António Marto deixa saudações especiais no fim da peregrinação aniversária

Fátima, 13 out 2018 (Ecclesia) – O cardeal D. António Marto na sua habitual mensagem na celebração desta peregrinação internacional aniversária afirmou a união com o povo japonês e pediu comunhão com o Papa Francisco.

O cardeal de Leiria-Fátima deixou a palavra de parabéns aos peregrinos presentes “pelo testemunho de fé a amor filial a Nossa Senhora” e agradeceu a presença do bispo de Hiroxima, no Japão, que presidiu a esta peregrinação aniversária.

“Hiroxima evoca-nos os horrores mais terríveis da guerra, a primeira guerra nuclear, com as armas atómicas a fazerem centenas de milhares de vítimas, mas evoca-nos e desperta-nos também para a paz, confiando este dom ao coração imaculado de Maria”, disse D. António Marto.

O bispo de Leiria-Fátima prosseguiu pedindo “particular comunhão com o Papa Francisco” que pediu para rezar o terço neste mês de outubro, pela purificação e unidade da Igreja em volta do Papa.

“Então acho por bem pedir que rezemos todos uma Avé-maria pelo Papa Francisco e suas intenções”, afirmou antes de começar a recitar.

Como habitual D. António Marto não esqueceu a saudação aos doentes e depois aos mais pequenos.

“Aqui deixo uma saudação particular e carinhosa aos amiguitos e amiguitas, deste vosso amigo bispo, uma saudação de carinho e amizade” e pediu ainda que sejam “sempre meninos felizes e alegres como os pastorinhos”.

Deixou o recado para que os pais, mães e avós levassem esta saudação carinhosa para as crianças da família.

Ainda houve tempo para uma saudação ao novo bispo de macau, pela primeira vez em Fátima, e onde D. António Marto pediu que levasse “um abraço para Macau, que seja tão grande como de Fátima a Macau”.

O motivo que trouxe o novo bispo de Macau a Fátima foi a celebração dos 50 anos da Universidade Católica Portuguesa que, D. António Marto aproveitou para saudar na pessoa da reitora ali presente e pediu a “benção para esta universidade e sua missão”.

Nesta celebração participaram 96 grupos de 25 países, um cardeal, 13 bispos e mais de duas centenas e meia de sacerdotes.

 

SN

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