Funchal: «Ninguém fica dispensado de construir a Paz» – D. António Carrilho

Bispo diocesano destaca responsabilidade de todos na vida social

Foto_ Jornal da Madeira

Funchal, Madeira, 02 jan 2019 (Ecclesia) – O bispo do Funchal disse na primeira Missa de 2019 que a construção da paz é uma responsabilidade de todos, reforçando a mensagem que o Papa dirigiu aos católicos de todo o mundo.

“Ninguém fica dispensado de construir a Paz. Esta responsabilidade não é apenas dos políticos, ou de algumas instituições, ou das comunidades internacionais. A Paz não é um mero equilíbrio de forças”, assinalou D. António Carrilho, na celebração a que presidiu na Sé do Funchal, por ocasião da solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus (1 de janeiro).

No 52.º Dia Mundial da Paz, o responsável pela diocese madeirense evocou a mensagem do Papa Francisco para esta data, intitulada ‘A boa política está ao serviço da paz’.

  1. António Carrilho sublinhou que a atividade política “está destinada ao bem da comunidade e o crescimento e desenvolvimento dos povos, em ordem à construção da paz”.

“Face à quase generalizada desconfiança na política, devido ao abuso do poder em muitas partes da terra, o Santo Padre afirma que a política pode tornar-se verdadeiramente uma forma eminente de caridade”, assinalou, numa intervenção citada pelo ‘Jornal da Madeira’.

O bispo do Funchal apelou à valorização das novas gerações, antes de concluir com votos de “um feliz ano de 2019, rico de paz e das maiores bênçãos e graças do Senhor”.

OC

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