Publicações: Raquel Dias fala em livro sobre a sua (re)conversão 20 anos depois

Lisboa, 10 jul 2014 (Ecclesia) – A igreja de São Julião da Barra, em Oeiras, vai acolher hoje a apresentação do livro “Renascer… do medo à confiança”, obra de Raquel Dias que fala do regresso à fé católica depois de um afastamento de 20 anos.

Numa nota de imprensa enviada à Agência ECCLESIA pela Paulus Editora, responsável pela publicação do projeto, Raquel Dias sublinha que “este livro é um testemunho da sua caminhada desde que voltou à Igreja”.

O ponto de viragem na sua vida deu-se “há dois anos e meio”, durante a “missa de profissão de fé de uma sobrinha”.

A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”.

Uma Igreja que era “muito centrada no pecado e não no amor”, realça Raquel Dias.

Depois dessa experiência, a jovem começou a participar na eucaristia, depois inscreveu-se no “Curso Alpha”, um projeto de iniciação à fé cristã,  e progressivamente abraçou mais “responsabilidades” na paróquia a que pertence, São Julião da Barra.

Uma comunidade que a “acolheu de braços abertos”, a “ajudou a caminhar” na sua “conversão” e a descobrir “que nunca tinha deixado de acreditar, apenas tinha deixado adormecer essa parte” de si.

O livro foi também uma maneira de ultrapassar “a dificuldade” que Raquel tinha em rezar.

“Como não sabia como falar” com Deus, começou “a escrever” e a obra começou a ganhar forma.

A apresentação do livro “Renascer… do medo à confiança” está marcada para as 21h30 desta quinta-feira, no salão paroquial da igreja de São Julião da Barra.

Para o padre Nuno Westwood, pároco da comunidade local e que assina o prefácio da obra, o primeiro título de Raquel Dias mostra como Deus continua a desafiar as pessoas no mundo atual.

Segundo o sacerdote, a autora percebeu o convite que lhe estava a ser feito e aceitou “escancarar as portas do coração a Cristo”, decidiu “arriscar”.

Durante a sua caminhada de (re)conversão, a jovem “pôde fazer a experiência do amor insondável de Deus na sua vida e foi constatando, lentamente, como, apesar dos seus medos, dúvidas e insucessos, Deus não deixou de a conduzir e amar”, conclui o padre Nuno Westwood.

JCP

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