Voluntariado: Leigos para o Desenvolvimento vão abrir novo ciclo de formação

Sessões de apresentação vão ser dinamizadas em Évora, Porto e Lisboa

Lisboa, 16 fev 2018 (Ecclesia) – A organização católica Leigos para o Desenvolvimento (LD) vai abrir um novo ciclo de formação de voluntários no próximo mês março, uma “oportunidade extra” de partir em missão ainda este ano para África.

“Existem atualmente muitas oportunidades de voluntariado e de intercâmbios internacionais mas convidamos todos a virem conhecer-nos e à forma como fazemos o nosso trabalho”, convida a diretora executiva da organização.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os LD informam que as sessões de apresentação vão ser dinamizadas na Arquidiocese de Évora, a 27 de fevereiro, e nas Diocese do Porto e de Lisboa, nos dias 1 e 2 de março, sempre às 21h00.

“Estas sessões têm como objetivo apresentar os projetos dos Leigos para o Desenvolvimento, traçar o perfil do voluntário e o plano de formação para a missão”, esclarece a organização não-governamental para o desenvolvimento.

Nos referidos encontros “há sempre” a possibilidade de trocar experiências com voluntários que chegaram de missão, colocar questões e pedir esclarecimentos sobre os LD, a missão e os projetos desenvolvidos pela associação católica.

As novas sessões têm como lema ‘Há caminho para fazermos juntos’ e são uma oportunidade para “integrar um novo ciclo de formação de voluntários” que vai começar a 23 de março, em Lisboa e no Porto.

A formação intensiva é “uma oportunidade extra” que vai permitir aos voluntários, com idades entre os 21 e os 40 anos, partirem ainda em 2018 e durante um ano para África.

“Não se trata de mais uma experiência que acumulo no meu curriculum pessoal mas a Experiência que pode mudar e dar sentido à minha vida”, afirma Carmo Fernandes, a diretora executiva dos LD.

Segundo o comunicado já partiram em missão mais de 400 voluntários com a ONGD católica e beneficiam dos seus projetos cerca de 20 mil pessoas/ano.

Os Leigos para o Desenvolvimento trabalha há 30 anos pelo “desenvolvimento integral e integrado” em países de expressão portuguesa e têm projetos em Angola, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, preferencialmente, em áreas como a formação e educação, dinamização e organização comunitária, empreendedorismo e empregabilidade.

CB/OC

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